Bem vindo ao Apartis

Bem vindo ao Apartis

sábado, 25 de junho de 2011

MARTA ÁGUEDA PIRES

Marta Águeda Pires

Nasceu em Dezembro de 1988, em Lisboa. Possui o 12º ano de Artes pela Escola Secundária Camões (antiga Escola António Arroio). É autodidacta e desde cedo, manifestou interesse pela fotografia, facto que se vem confirmando dia após dia, numa busca incessante de novos conhecimentos.
Entra para o Apartis – Movimento Multicultural de Artistas em finais de 2010.
Participou nas seguintes Exposições:
·         Junta de Freguesia de S.Francisco no “1ºSalão de Artes Plásticas de Outono”S.Francisco – Alcochete 2010.
·         Museu Etnográfico de Canha “Canha D’Artes” em Canha 2010.
·         Junta de Freguesia de S.Francisco “Enlaces” Apartis/Cercima,S.Francisco – Alcochete 2010.
·         Cinema City Classic Alvalade “Exposição Apartis de Desenho,Pintura e Fotografia” em Lisboa 2011.
·         Participa no trabalho colectivo do Apartis de técnica-mista com fotografia na “Industrie et Culture”(Mail Art) Bélgica 2011.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

MAIL FOR OTTO BISMARCK - MUSEUM OBERE SALINE MIT BISMARCK-MUSEUM (ALEMANHA)

Esta Exposição está a decorrer de 1 de Junho a 18 de Setembro 2011. Portugal está representado com 5 Artistas: Eduardo Cardoso, Isabel Pereira, José Manuel Figueiredo e 2 Membros do Apartis – Teresa Maia e Pais Garcia.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

“Performance / Versus / Instalação” - por Manuel Corceiro

Trata-se de um critério ligado à denominação destas duas expressões artísticas, que fogem dos parâmetros tradicionais da representação plástica e que  são diferentes entre si. 
Penso que a Instalação está mais ligada ao objecto material, isto é, a um espaço habitado por objectos.
Os processos de instalação são por isso objectualistas (objectos) e encenáticos (criam uma cena), esta ocupação do espaço pode  criar aspectos lúdicos destinados ao espectador/público, o qual é confrontado com a apropriação do espaço numa diálectica entre o que parece e o que não aparece num vasto campo de dicotomias, relacionadas com a denotação e conotação do(s) objecto(s).
Daí que a Instalação viva do objecto em si integrado num espaço (interior ou exterior), substituindo-se á linguagem plástica tradicional e á representação ìconográfica a que pertence a Pintura própriamente dita. A Instalação concentra um campo de ideias, vive para além dos códigos visuais e dissipa-se na sua própria finitude, que é a de ser efémure. Na Instalação a exploração expressiva está ligada á percepção do espaço envolvendo o objecto circundante. A Instalação pode-se dizer que é uma assimilação da Arquitectura e do Design.
A Performance, é uma expressão que se caracteriza também por habitar um espaço e ser  efémure, a diferença é que na Performance existe a intervenção directa do artista ou de um personagem, onde o gesto ou a mímica são os elementos de expressão, (situa-se quase como uma charneira de indole teatral, todavia; é autonoma em relação á representação dramaturga) os quais podem envolver ou não o espectador /público na acção. A Performance está mais relacionada com a acção e o movimento dos corpos;  (daí a expressão: " tem performance" quando nos referimos a um bom passo de dança ou ballet, ou a um movimento mais audaz no desporto; por exemplo). Portanto a performance envolve a presença física de alguém,e relaciona-se com o espaço (aberto ou fechado) cuja comunicação se baseia na acção (que pode ser gestual, oral, mímica, etc).
Pois a Performance é uma derivação dos "Happenings" e da "Bodyart"dos anos 60 cujas correntes artísticas se enquadram na nomenclatura dos movimentos artísticos desta època e que ficou denominada Arte Conceptual.

Nota: Este artigo é da responsabilidade do autor.