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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

"A Arte" - por Pais Garcia


Já muito se escreveu, se escreve e se irá escrever sobre o fenómeno da arte – o seu
significado e as diferentes teorias.

Schopenhauer diz-nos que as artes pretendem igualar-se à categoria/condição da música. Seja como for e independentemente se concordarmos ou não com as diferentes teorias e pontos de vista de quem quer que seja, o certo é que todas elas, umas mais que outras, vieram enriquecer toda esta fenomenologia que compreende a arte e tudo o que se lhe relaciona.
No entanto poder-se –á dizer que a Arte afirma-se sempre como uma expressão de qualquer ideal que os artistas possam executar em forma plástica. As noções do belo (daquilo que dá prazer) deixar-se-á ao critério de cada um consoante a sua sensível percepção individual.
Com este princípio lembramos e homenageamos aqui todos estes teóricos e o seu pensamento histórico que ao longo dos tempos nos ensinaram e ensinam uma melhor compreensão sobre a arte.
Entre outros: Platão, Aristóteles, Plotino, Cennino Cennini, Alberti, Leonardo da Vinci, Albrecht Durer, Giorgio Vasari, Nicolas Poussin, Roger de Piles, Winckelmann, Mengs, Denis Diderot, Eugene Delacroix, Charles Baudelaire, John Ruskin, Kant, Friedrich Schlegel, Friedrich W. Schelling, Hegel, Schopenhauer, Nietzsche, Heidegger, Panofsky, Sigmund Freud, Jacques Lacan, Merleau-Ponty, Pierre Francastel, Hubert Damisch, Meyer Schapiro, Clement Greenberg, Sir Ernst Gombrich, André Malraux, Herbert Read, Jean Luc Chalumeau e Arnold Hauser.
Sem eles, a arte teria seguido inevitavelmente o seu curso, mas é através deles, das suas análises, que hoje se compreende melhor esta relação do homem com a arte e no muito que ainda há-de vir.

  Este texto é da responsabilidade do autor.


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